sexta-feira, 28 de junho de 2013


Vamos entrar no castelo?


AcampaKi Júnior de 24 a 28 de Julho

VII AcampaKi de 28 de Julho a 4 de Agosto


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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Espero por ti gotinha!


Santa Teresa

Vem conhecê-la melhor!

AcampaKi Júnior de 24 a 28 de Julho

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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Permanece atento às mensagens que Deus te envia!



Fica atento! 
Abre o teu coração ao AcampaKi!


AcampaKi Júnior de 24 a 28 de Julho

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terça-feira, 25 de junho de 2013



Queres responder a esta pergunta:
Que quereis fazer de mim?

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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Em dia de S. João!






Santa Teresa

Vem acampar com ela!

AcampaKi Júnior de 24 a 28 de Julho

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Igreja deve ir ao encontro dos jovens «como quem vai aprender»

O diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura considera que «a Igreja tem de ir ao encontro de jovens de coração desarmado, como quem vai ouvir e, de certa forma, como quem vai aprender».
No final da 9.ª Jornada Nacional da Pastoral da Cultura, que esta sexta-feira reuniu em Fátima mais de 150 pessoas para debater o tema "Culturas Juvenis Emergentes", o padre José Tolentino Mendonça afirmou que o principal desafio inspirado pelas intervenções é o da «escuta».
«Os jovens, com o seu modo de pensar e de estar, contribuem para qualificar, também em termos evangélicos o presente», pelo que é necessário ouvir os seus «apelos profundos», ao mesmo tempo que se acolhe e integram as culturas juvenis «na sua diversidade», declarou à Agência Ecclesia.
O vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa frisou que o «potencial de esperança» da juventude «pode fazer a diferença» na sociedade portuguesa e «no interior da Igreja».
Para o padre Tolentino Mendonça, a relação entre a Igreja e o mundo juvenil «precisa de ser aprofundada».
«Não pode ser só unidireccional, da Igreja em relação aos jovens. A Igreja também precisa de uma atitude discente, de ouvir e aprender, partilhar razões de vida e interrogações de procura para poder conhecer melhor aqueles que ela é chamada a intervir», disse à Renascença. 
O responsável salientou ainda que «os jovens não gostam de ser espectadores, gostam de intervir, de cantar, de tomar eles o corpo, a tradução do acontecimento».


Rui Jorge Martins

© SNPC | 23.06.13